quarta-feira, 2 de julho de 2014

CHEGA DE BULLYING

Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”. Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo e que recebe o nome de bullying, pode acarretar sérias conseqüências ao desenvolvimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédias.

BULLYING  é quando alguém machuca ou humilha constantemente outra pessoa. Xingar, espalhar rumores, agredir ou excluir intencionalmente alguém também são formas de bullying.

Isso pode acontecer pessoalmente, por escrito, pelo telefone, pela internet, redes sociais (bullying virtual), na escola, no ônibus, em casa... em qualquer lugar. Seja lá onde for, o bullying é inadmissível.O bullying é um problema sério que afeta milhões de crianças sem importar de onde são, principalmente na escola. E esse problema precisa ser resolvido o quanto antes. Normalmente, os menores, mais novos ou mais vulneráveis são as vítimas dos agressores. Eles escolhem as crianças que consideram diferentes, as que não usam roupas da moda, que vêm de uma minoria étnica, social ou racial. Por exemplo: as mais atrapalhadas, mais gordinhas, que têm as melhores notas ou que sejam tímidas. A verdade é que quem está a fim de machucar, humilhar ou excluir alguém do seu grupo de amigos não precisa de muito. O agressor não só humilha as vítimas como também afeta as testemunhas, especialmente quando elas não sabem o que fazer a respeito.
O bullying virtual se espalha viralmente pela web e pode fazer a vítima se sentir humilhada constantemente, de uma forma difícil de deter.
Não é uma piada, não é uma brincadeira, o bullying é inadmissível


Seja você a vítima ou a testemunha do bullying, existem muitas coisas que pode fazer para detê-lo. Mas a melhor coisa é NÃO FICAR CALADO.


SEJA AMIGÁVEL
 
Consolar alguém que tenha sido vítima do bullying é um gesto carinhoso e faz uma grande diferença. Tente dizer algo como "sinto muito pelo que aconteceu" e reforce que você não aprova o bullying e que a vítima não tem culpa da agressão. Melhor ainda, comece uma amizade com ela.


CONTE PARA UM ADULTO
 
Você precisa falar com alguém – seus pais, um professor ou alguém em quem confie, que possa interferir e deter o bullying. Lembre-se: pedir ajuda não é dedurar, é ajudar quem precisa.
 
 
 

ENVOLVA-SE
 
Se ofereça para fazer parte do programa de prevenção ao bullying da sua escola. Se não houver um, veja se você pode criar um programa. Incentive todo mundo na sua escola a se manifestar contra o bullying. Juntos, podemos fazer a diferença e acabar com o problema. Não fique calado!


Enquete:
 
Qual é a sua experiência com o bullying? 
 
Participe desta enquete anônima e ajude na campanha. Marque a resposta correspondente.
Já sofri bullying
SIM ( )  NÃO ( )
      
Já testemunhei o bullying
SIM ( ) NÃO ( )
       
Já testemunhei o bullying virtual
SIM (  ) NÃO(  )
       
Já agredi ou humilhei alguém
SIM(  ) NÃO(  )
       
Já tentei impedir uma situação de bullying
SIM(  ) NÃO(  )
       
Já conversei com os meus pais sobre o bullying
SIM(  ) NÃO(  )
       
Já conversei com os meus professores sobre o bullying
SIM(  ) NÃO(  )
       
Já tive uma aula sobre bullying na escola
SIM(  ) NÃO(  )
       
Acho que podemos deter o bullying na maioria dos casos
SIM(  ) NÃO(  )
 
Dicas para os adultos, pais e educadores

 
 
Normalmente, os menores, mais novos ou mais vulneráveis são as vítimas dos agressores. Eles escolhem as crianças que consideram diferentes, as que não usam roupas da moda, que vêm de uma minoria étnica, social ou racial. Por exemplo: as mais atrapalhadas, mais gordinhas, que têm as melhores notas ou que sejam tímidas. A verdade é que quem está a fim de machucar, humilhar ou excluir alguém do seu grupo de amigos não precisa de muito. O agressor não só humilha as vítimas como também afeta as testemunhas, especialmente quando elas não sabem o que fazer a respeito.  
O bullying virtual se espalha viralmente pela web e pode fazer a vítima se sentir humilhada constantemente, de uma forma difícil de deter.
Não é uma piada, não é uma brincadeira, o bullying é inadmissível.


Em algumas escolas, o bullying pode até ser tolerado e considerado um comportamento normal, parte do crescimento. E algumas vezes os professores acham que não podem fazer nada. Isso acabou e está na hora de dizer: chega de bullying!                                                
A boa notícia é que todas as crianças têm o direito de viver sem ser vítimas da violência. Elas têm o direito de frequentar escolas seguras, onde todos se respeitam e onde os adultos assumam a responsabilidade de protegê-las.            
Para acabar com o bullying, precisamos nos manifestar e nos informar, não podemos ficar calados. As crianças podem sim pôr um fim a isso com a ajuda dos seus pais, professores e outros adultos. Mas é preciso planejar, discutir, ter coragem e agir de maneira prática para lidar com o problema de forma eficiente.            
Se não ficarmos calados, podemos fazer das escolas locais onde todas as crianças aprendem e se divertem juntas. Isso fará com que o respeito mútuo seja uma regra em toda a comunidade.   
Os pais, professores e todos os funcionários da escola têm a responsabilidade de se unir para tornar as escolas ambientes livres de violência e de bullying. Como um adulto – seja no papel de pai ou de funcionário da escola –, você pode fazer muito para acabar com o bullying. A campanha "Chega de bullying, não fique calado" precisa do envolvimento dos adultos por meio de muito diálogo e com o aprendizado de estratégias efetivas, o estabelecimento de regras claras e vigilância. As crianças precisam saber que você está presente para guiá-las e protegê-las. Elas precisam de adultos que identifiquem o bullying rapidamente e intervenham de forma confiante e consistente. As crianças precisam de orientações práticas e admiram adultos com os quais podem contar. 
 
 
Nosso compromisso de melhorar a vida de crianças e jovens é a inspiração para promover a campanha Chega de bullying, não fique calado.
Acreditamos que é preciso dar mais atenção ao bullying – e que é hora de se mexer para ajudar as crianças, os pais e as autoridades escolares a entender o problema e tomar medidas efetivas para acabar com o bullying.                                                        
O bullying é uma forma de violência comum contra as crianças. De acordo com pesquisas conduzidas por nossos parceiros – Plan International e UNICEF –, entre 50% e 70% de todos os estudantes da América Latina já testemunharam ou sofreram bullying.                                                        
Seja na escola, no bairro ou no ambiente virtual, o bullying é um problema emergente que afeta milhões de crianças na América Latina.
É também uma questão mal compreendida e tratada erroneamente
                                                        
Nos empenhamos para entender o problema e identificar políticas, programas e estratégias que ajudem crianças, jovens e adultos responsáveis a tratar a questão de formas práticas e efetivas. Estamos trabalhando com parceiros institucionais como a Plan International para despertar a consciência de que o bullying pode ser evitado. Esperamos que a campanha Chega de bullying, não fique calado incentive as pessoas a se unirem em ações para proteger as crianças contra qualquer tipo de violência.
 
                                                                                            
 
Teste o quanto você sabe sobre bullying:  
 
   



CARTOON NETWORK, CHEGA DE BULLYING NÃO FIQUE CALADO e seus logotipos são marcas e © 2012 do Cartoon Network,
uma empresa do grupo Time Warner. Todos os direitos reservados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário